quinta-feira, 24 de julho de 2008

Navego por aí... As ondas apanham-me e levam-me ao fundo!

Entrei na água porque quis, mesmo sabendo que seria um erro, entrei! Agora navego sem destino, as ondas passam, paro de respirar, e venho à tona, vezes e vezes sem conta...
As lágrimas que derramo no meio do oceano nada são... A água que deito não muda o vasto oceano.

Vivo por ter que viver e não porque viver é bom.

As contradições fazem de mim mero espectador na peça que eu própria criei... agora não posso intervir, para não ferir ainda mais o protagonista nem para magoar o actor secundário.

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