quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

... it´s complicated!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

2010


Cheia de desejos para um novo ano que aí vem!


Torçam os dedos por mim, que eu tenho muita vontade de vencer

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Rabisco - 20 Nov

"Depois de algum tempo a ler diversos artigos de uma revista numa tarde chuvosa em pleno Porto (muito perto de tua casa por acaso) entristeci... ainda mais! Fico triste... li coisas que me fazem tanto pensar em tudo. Passou mais ou menos um mês desde que pus um ponto final nesta história amaldiçoada (contra todas as minhas vontades) e ainda teimas em ser uma nuvem cheia de água sobre a minha cabeça! Não passa um único dia (um único maldito dia) sem que pense em ti, num nós que nunca existiu. Desejo tanto ver-te outra vez, trocar mais uma vez um olhar contigo, sentir um olhar de paixão (que acho que nunca senti). Desejo tanto que me dês o valor que eu tenho, que vejas o quanto perdes quando me deixas escapar entre as tuas mãos. Estou definitivamente a tentar esquecer-te, estou a fazer tudo para deixar-te de lado, virar a página, mas não consigo (e eu consigo sempre). Não é que não queira, porque quero muito, só me fizeste sofrer, nunca me senti realmente feliz ao teu lado, mas não consigo. Porque continuas a assombrar-me?! Deixa-me, deixa-me viver, esquecer-te, deixa-me p.f. Pensar constantemente no que sinto por ti e questionar-me como consigo sentir isto deprime-me, isola-me, afasta-me de tudo e de todos. Deixa-me!"

Porquê que tu estás a ser diferente dos outros?!?

sábado, 14 de novembro de 2009

One last kiss...


one only...



then i´ll let you go!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Pensamento do dia

"No fundo todas as relações dão trabalho.

Usamos, somos usados, deixámo-nos usar.

Usem-me, mas usem-me bem. E deixem os restos em bom estado para quem segue".



Era só o que eu pedia... para não me magoar, para me dar mais atenção, para me acarinhar!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Por mais que eu queira deixá-lo longe da minha cabeça e do meu coração, ele teima sempre por estar tão perto... e quando chego a casa só consigo mesmo deprimir e chorar a ouvir, ler ou ver qualquer coisa que me lembre ele... dou por mim a ver as suas fotografias, a lembrar-me do que já tivemos e de pensar como é que nunca investiu em mim. Tenho medo. Tenho tanto medo que isto não passe rápido e que deprima cada vez mais. Toda a gente nota. A princípio parecia mais fácil, parecia que a decisão que tomei tinha mesmo que ser tomada... e acredito que foi o melhor para mim... mas custa tanto! Custa tanto não o ouvir, custa tanto não falar com ele... mas não posso ligar-lhe, só me fará mal. Ele só me faz mal. No início houve aquele impulso... de irmos andando e vendo... achava que nunca iria envolver-me tanto.. nunca pensava no futuro, o amanhã parecia longe de mais para pensar nele, para acreditar que era mais que um mito. Era Verão, e pensar em algo mais que um amor de Verão era impensável. Nunca achei que ficasse a gostar tanto dele. E quando chega a altura de guardar definitivamente as sandálias e os vestidos e roupas leves que usei enquanto contava, com ele, estrelas cadentes em Aldreu, sentados nas espriguiçadeiras junto à psicina, com um copo de vinho do Porto na mão, não consigo deixar de pensar se fiz bem em guardar este romance de Verão. Aquela tarde chuvosa na mesma casa fez-me tanto gostar de estar lá com frio. Soube tão bem ficar deitada no sofá, nos seus braços. Será que não prefiro ter menos do que mereço do que não ter nada dele?! Mas eu mereço mais! A verdade é que lhe dei uma parte de mim que ele partiu – o meu coração – e isso deixa-me frustradamente em baixo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009