A vida vai correndo.. como tu dizias a vida vai correndo para mim...na maioria das vezes.
Pode ser que o passado fique onde deve estar, no pretérito imperfeito já que não foi tudo perfeito... é passado apesar de não o aceitar, não e não o aceito! Isto não pode acabar assim porque a verdade é que a saudade que eu sinto é mais que muita.
Não fui a única a cometer erros, tu não me deste tudo, não me deste segurança e coragem para esperar por ti. Mudei de jogo, arrisquei e perdi-te... agora não te tenho!
Gostava de poder dividir contigo o quotidiano presente e futuro e esquecer a correria e falta de tempo do passado..o passado bom que tivemos sem reviver os maus momentos e os erros. Gostava de dizer que ainda gosto muito de ti e tu acreditares... eu sei que sempre gostei de brincar em terrenos movediços e perigosos mas gosto de ti! Não acreditas em mim, sim eu sei, também sei que estás num ciclo de contradições, mas se o arrependimento matasse já estaria enterrada e em decomposição.
Não me queres ouvir e sei e assumo os erros que cometi, mas não estão a ser resolvidos e tu nunca saberás que eras o rei do meu reino, reino esse chamado coração! A saudade é muita!
Tenho este sentimento de revolta pelos erros cometidos...mas fizeste-me questionar coisas...eu tive medo!
Não me culpabilizes de tudo..também erraste!
Só quero resolver as coisas da maneira possível...seremos sempre aquilo bom que tivemos mesmo que nunca me perdoes.
domingo, 27 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Navego por aí... As ondas apanham-me e levam-me ao fundo!
Entrei na água porque quis, mesmo sabendo que seria um erro, entrei! Agora navego sem destino, as ondas passam, paro de respirar, e venho à tona, vezes e vezes sem conta...
As lágrimas que derramo no meio do oceano nada são... A água que deito não muda o vasto oceano.
Vivo por ter que viver e não porque viver é bom.
As contradições fazem de mim mero espectador na peça que eu própria criei... agora não posso intervir, para não ferir ainda mais o protagonista nem para magoar o actor secundário.
Entrei na água porque quis, mesmo sabendo que seria um erro, entrei! Agora navego sem destino, as ondas passam, paro de respirar, e venho à tona, vezes e vezes sem conta...
As lágrimas que derramo no meio do oceano nada são... A água que deito não muda o vasto oceano.
Vivo por ter que viver e não porque viver é bom.
As contradições fazem de mim mero espectador na peça que eu própria criei... agora não posso intervir, para não ferir ainda mais o protagonista nem para magoar o actor secundário.
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