domingo, 27 de julho de 2008

I´m losing my baby, i´m losing my favorite game

A vida vai correndo.. como tu dizias a vida vai correndo para mim...na maioria das vezes.
Pode ser que o passado fique onde deve estar, no pretérito imperfeito já que não foi tudo perfeito... é passado apesar de não o aceitar, não e não o aceito! Isto não pode acabar assim porque a verdade é que a saudade que eu sinto é mais que muita.

Não fui a única a cometer erros, tu não me deste tudo, não me deste segurança e coragem para esperar por ti. Mudei de jogo, arrisquei e perdi-te... agora não te tenho!

Gostava de poder dividir contigo o quotidiano presente e futuro e esquecer a correria e falta de tempo do passado..o passado bom que tivemos sem reviver os maus momentos e os erros. Gostava de dizer que ainda gosto muito de ti e tu acreditares... eu sei que sempre gostei de brincar em terrenos movediços e perigosos mas gosto de ti! Não acreditas em mim, sim eu sei, também sei que estás num ciclo de contradições, mas se o arrependimento matasse já estaria enterrada e em decomposição.

Não me queres ouvir e sei e assumo os erros que cometi, mas não estão a ser resolvidos e tu nunca saberás que eras o rei do meu reino, reino esse chamado coração! A saudade é muita!
Tenho este sentimento de revolta pelos erros cometidos...mas fizeste-me questionar coisas...eu tive medo!

Não me culpabilizes de tudo..também erraste!
Só quero resolver as coisas da maneira possível...seremos sempre aquilo bom que tivemos mesmo que nunca me perdoes.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Navego por aí... As ondas apanham-me e levam-me ao fundo!

Entrei na água porque quis, mesmo sabendo que seria um erro, entrei! Agora navego sem destino, as ondas passam, paro de respirar, e venho à tona, vezes e vezes sem conta...
As lágrimas que derramo no meio do oceano nada são... A água que deito não muda o vasto oceano.

Vivo por ter que viver e não porque viver é bom.

As contradições fazem de mim mero espectador na peça que eu própria criei... agora não posso intervir, para não ferir ainda mais o protagonista nem para magoar o actor secundário.